Será a morte um ponto final? Ou um ponto parágrafo, que inicia uma nova idéia, uma nova vida?
A morte priva-nos de alguém ou de alguma coisa, sem dúvida. É uma perda.
Ao mesmo tempo liberta-nos da existência desse alguém ou dessa coisa que, se de facto era importante para nós, impunha fronteiras e limitava a nossa liberdade. É um ganho.
Sem as grilhetas e sem os limites, irá a raça humana a algum lado digno de nota? Ou simplesmente agora já pode dirigir-se a lado nenhum e mergulhar no doce abismo?
Caramba! Acho que está na hora do Xanax.
Hélas!
A morte priva-nos de alguém ou de alguma coisa, sem dúvida. É uma perda.
Ao mesmo tempo liberta-nos da existência desse alguém ou dessa coisa que, se de facto era importante para nós, impunha fronteiras e limitava a nossa liberdade. É um ganho.
Sem as grilhetas e sem os limites, irá a raça humana a algum lado digno de nota? Ou simplesmente agora já pode dirigir-se a lado nenhum e mergulhar no doce abismo?
Caramba! Acho que está na hora do Xanax.
Hélas!
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