Que devemos aos nossos amigos?
Devemos chamar a atenção para uma asneira que estão a fazer ou aceitar as suas acções sem julgamento?
Devemos alertar para um perigo que não vêem e contra o qual pouco podem fazer, deixando-os ansiosos e preocupados mas conscientes, ou devemos preservar o seu contentamento inconsciente, já que podem fazer pouco?
Devemos respeitar o seu desejo de solidão quando estão infelizes ou devemos forçar a proximidade que nos permite ajudar?
Devemos questionar quando não percebemos esta ou aquela acção ou devemos proceder como se a acção - ou a dúvida que suscita - não existisse?
Devemos defendê-los quando justamente acusados ou assumir a sua culpa juntamente com a nossa amizade?
Devemos insistir numa opinião que não deram livremente?
Devemos-lhes a verdade ou aquilo que os faz felizes?
Ora batatas - só coisas que me ralam.
Hélas!
Devemos chamar a atenção para uma asneira que estão a fazer ou aceitar as suas acções sem julgamento?
Devemos alertar para um perigo que não vêem e contra o qual pouco podem fazer, deixando-os ansiosos e preocupados mas conscientes, ou devemos preservar o seu contentamento inconsciente, já que podem fazer pouco?
Devemos respeitar o seu desejo de solidão quando estão infelizes ou devemos forçar a proximidade que nos permite ajudar?
Devemos questionar quando não percebemos esta ou aquela acção ou devemos proceder como se a acção - ou a dúvida que suscita - não existisse?
Devemos defendê-los quando justamente acusados ou assumir a sua culpa juntamente com a nossa amizade?
Devemos insistir numa opinião que não deram livremente?
Devemos-lhes a verdade ou aquilo que os faz felizes?
Ora batatas - só coisas que me ralam.
Hélas!
2 comentários:
De todas as questões que pões, na base de isto, ou aquilo, quase todas têm (para mim) a mesma resposta: isto e aquilo, com bom senso, conforme as situações.
Falta de coerência?
Claro! (such is life...)
Marques Correia: O que questiono são os princípios.
É diferente "infringir" um principio porque determinada situação é especial (pelo menos supõe uma avaliação da coisa) do que não ter principio nenhum e navegar sempre ao sabor do vento e da nossa disposição da altura, não é?
Hélas!
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