Depois de algumas conversas interessantes - algumas, além de interessantes também um pouco surrealistas, um espanto... Aqui vai a minha douta opinião, com a habitual filosofia de trazer por casa:
Acho que é hora de aprender que o egoísmo - antes retratado como o demónio itself, depois como uma obrigação para com a nossa saúde física e mental, e por extensão, como consideração por aqueles de quem somos próximos - não é nem uma coisa nem outra.
É aquilo que nos permite sobreviver como indivíduo (um fim, senão nobre, pelo menos socialmente aceitável...) e que nos permite, quando o sacrificamos, adquirir um bem maior (atenção: maior, mas na nossa própria avaliação!).
Não é nem fonte essencial de equilíbrio nem moeda de celestial altruísmo: é apenas (mais uma!) ferramenta de que dispomos para conseguir o que queremos.
Seja lá o que for que queremos, na verdade a espécie humana dispõe de muitas ferramentas para o obter e muitas moedas para o trocar...
Hélas!
Acho que é hora de aprender que o egoísmo - antes retratado como o demónio itself, depois como uma obrigação para com a nossa saúde física e mental, e por extensão, como consideração por aqueles de quem somos próximos - não é nem uma coisa nem outra.
É aquilo que nos permite sobreviver como indivíduo (um fim, senão nobre, pelo menos socialmente aceitável...) e que nos permite, quando o sacrificamos, adquirir um bem maior (atenção: maior, mas na nossa própria avaliação!).
Não é nem fonte essencial de equilíbrio nem moeda de celestial altruísmo: é apenas (mais uma!) ferramenta de que dispomos para conseguir o que queremos.
Seja lá o que for que queremos, na verdade a espécie humana dispõe de muitas ferramentas para o obter e muitas moedas para o trocar...
Hélas!
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