Pois é, neste mundo há dores à fartazana.
Muitas e variadas. Há a dor na unha do pé. Há a dor do filho que morreu. Há a dor de ser tarde para fazer o que se queria e há a dor de não se ter uns dentes perfeitos. Todas doem, muito, muito, a quem doem.
Sim, dores há muitas. Em geral, as nossas doem mais que as dos outros, sabe-se lá porquê, deve ser da sua natureza.
O que a gente às vezes se esquece quando as dores doem é que para os outros, somos nós os outros e as nossa dores doem menos. Que diabo, se nós mal sentimos as dores deles, como podem doer mais que as nossas?!?
Ora batatas! Já me doi a cabeça de tanta volta. Doi-vos alguma coisa, a vocês?
Hélas!
Muitas e variadas. Há a dor na unha do pé. Há a dor do filho que morreu. Há a dor de ser tarde para fazer o que se queria e há a dor de não se ter uns dentes perfeitos. Todas doem, muito, muito, a quem doem.
Sim, dores há muitas. Em geral, as nossas doem mais que as dos outros, sabe-se lá porquê, deve ser da sua natureza.
O que a gente às vezes se esquece quando as dores doem é que para os outros, somos nós os outros e as nossa dores doem menos. Que diabo, se nós mal sentimos as dores deles, como podem doer mais que as nossas?!?
Ora batatas! Já me doi a cabeça de tanta volta. Doi-vos alguma coisa, a vocês?
Hélas!
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