Mais precisamente, sou a princezinha das preciosidades de perguntar o porquê das coisas.
Este epíteto inflou-me o ego e nem me interessa nada que a sua fonte seja uma irmã do coração. Não interessa nada pois é também uma pessoa inteligente (inteligentíssima aliás, para me ver assim só podia ser uma cabeça de respeito), nada mariquinhas (tenho as costas cheias de nódoas negras, tanto me zurziu nos últimos tempos e nem me deu uma pomada calmante, a bruta) e experiente (está reformada e toda contentinha com o tempo livre para as suas muitas outras ocupações, já me viram esta rapariga?...)
Que querem?!? Senti-me lisonjeada e não sou (alguém é, realmente?...) totalmente imune á lisonja.
Reparem:
- na importância: não sou uma, sou a;
- no carinho: não sou princesa, sou princezinha;
- no respeito: são preciosidades, não trivialidades;
- na proximidade: é perguntar, não explicar;
- na relevância: não são as coisas, são os seus porquês.
Hélas!
2 comentários:
Mas claro que a princesa, não sabia?!!!!
Não sabia mas agora já sei!
:)
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