A gente empurra, empurra, empurra a carroça e a carroça não anda. Ou melhor, andar até anda, uns milímetros num percurso de muitos metros...
E a gente esbraveja, irrita-se, deprime-se, refila, e empurra, empurra, empurra a carroça e a carroça não anda.
A malta fica ainda pior, nem dorme, já treslê buracos e pedras onde nem existem, gasta tempo e energia a verificar, reverificar, pede aos companheiros para verificarem as reverificações e empurra, empurra, empurra a carroça e a carroça não anda.
Já meio tresloucados, vesgos, de olhos tortos, a malta volta ao princípio com uma falsa frieza e empurra, empurra, empurra a carroça e a carroça não anda.
Há um mosquito? Mata! Uma pedrinha brilhante? Mata! Uma flor bonita? Mata! Já só se vê a carroça pesada de rodas quadradas - e a gente empurra, empurra, empurra a carroça e a carroça não anda.
Hélas!
E a gente esbraveja, irrita-se, deprime-se, refila, e empurra, empurra, empurra a carroça e a carroça não anda.
A malta fica ainda pior, nem dorme, já treslê buracos e pedras onde nem existem, gasta tempo e energia a verificar, reverificar, pede aos companheiros para verificarem as reverificações e empurra, empurra, empurra a carroça e a carroça não anda.
Já meio tresloucados, vesgos, de olhos tortos, a malta volta ao princípio com uma falsa frieza e empurra, empurra, empurra a carroça e a carroça não anda.
Há um mosquito? Mata! Uma pedrinha brilhante? Mata! Uma flor bonita? Mata! Já só se vê a carroça pesada de rodas quadradas - e a gente empurra, empurra, empurra a carroça e a carroça não anda.
Hélas!
Sem comentários:
Enviar um comentário