É um cliché.
E é a realidade. Uma calamidade, um terramoto, maremoto ou whatever depressa são engolidos pelas necessidades dos vivos, porque os mortos estão para além disso, não necessitam de nada na nossa dimensão.
De certa forma, é triste - parece que os mortos não fazem falta, o que todos sabemos que não é verdade.
De outro ponto de vista, é um hino fantástico à Esperança - seja o que for que se passar, a humanidade continua a bulir - mesmo a humanidade tão próxima que deixa de ser humanidade para ser simplesmente irmão, mãe, pai, amigo, tio, entidades concretas.
De um terceiro ponto de vista (?!?), não há qualquer relação entre as coisas; são assuntos disjuntos e é tolo meter os dois no mesmo raciocínio.
Haverá mais, certamente, muito mais. Amanhã pensarei sobre isso.
Hélas!
2 comentários:
Mac, nós continuamos por cá. Vá lá!!!
Blimunda, o cansaço e o sono têm ganho a disputa sobre o tempo livre!
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