Eu sei ler, escrever, contar e falo 2 línguas, o português (língua materna) e linguagem dos gestos, que aprendi no estrangeiro.
Não sou careca. Tenho um olho para ver ao longe e outro para ver ao perto, pelo que não necessito de bengalas oculares apesar de ser um bocado pitosga - têm de concordar que não é qualquer um. Além disso, corto sozinha as unhas dos pés e das mãos, mesmo as da mão direita!
Mantenho este blog e faço comentários noutros, o que é reconhecidamente prova de excelência intelectual e psíquica. Além disso sou fina apreciadora de boa soneca, boa comida, boa bebida e boa companhia.
Como é que uma rapariga tão prendada se vê na iminência do fim das férias de verão, assim de repente e sem apelo nem agravo?
Tenho de ir trabalhar, na próxima segunda-feira?!? Batatas, se eu até sei andar de patins e de bicicleta!
Hélas!
10 comentários:
Não há mesmo direito! Revolte-se Mac, marche pelas ruas!!!!! Vou consigo...
'Bora lá, Mofina, quando eu acabar este cartaz. Mas isto dá uma trabalhêra... Depois da sesta acabo.
Pois é... tantos dias de descanso e nada na toca.
Espero que as férias tenham sido boas. Vislumbrei-te de longe, em duas ocasiõea, e desejei-te um bom descanso. Achei que ias precisar.
Sabes, continuo a achar que entre bater no ceguinho e ignorá-lo... existe uma enomre diferença. Mas é provável que seja única a fazer essa diferença. Isso desola-me e ao mesmo temp dá-me ânimo...
Estranha vida esta do ser humano...
O teu desejo realizou-se, AC, as férias foram óptimas, papo para o ar e nenhuma obrigação todo o dia, bem podias ter dito "Olá! Cá estou eu!..."
Eu não te fui bater à porta porque não me conheces e não se deve franquear a casa a estranhos.
Mete na cabeça que não há seres únicos, há palettes de gente que concorda inteiramente connosco em determinado assunto, achemos nós o que acharmos (pode não concordar em outros, mas pronto). Por exemplo, eu também acho que bater no ceguinho e ignorá-lo são duas coisas enormemente diferentes.
Também acho que nenhuma delas é boa; para mim, o melhor é oferecer-lhe uma bengala e dar-lhe o braço sorrindo, quando ele se zanga connosco porque lhe estamos a chamar cego. É que estamos mesmo e ele é mesmo cego, coitado... E nós não.
Não sei é se nisto estamos de acordo também.
Depende de quem é o cego...Se nunca me fez mal, dou-lhe uma bengala, o braço e o que mais lhe puder dar.
Caso contrário, continuo o meu caminho.
É no caso contrário que não estaremos de acordo, provavelmente.
Mas eu não sou uma pessoa muito católica, no verdadeiro sentido da palavra. Falta-me a famosa mesericórdia e provavelmente a compaixão também.
Deixem-se de merdas e falem ao telefone uma com a outra, já que não beberam uma bica quando puderam, nestes últimos 15 dias.
A questão é que o telefone não se liga sozinho e as pessoas de uma certa família que eu cá sei (eheheheheheh) nunca dão o primeiro passo, para não parecerem que estão a dar o braço a torcer...
Ao menos esse defeito (o do nariz empinado, de não levar desaforo para casa, de não dar parte de fraco) eu não tenho - tenho outros...
Para mim, um amigo vale muito mais que um nariz empinado, principalmente se for o meu.
Para vocês não?
Gooooooooood!
:)
De patins?!!! Hum!!! Mentirosa sou eu e não minto tanto...
É verdade, Blimunda, juro. De patins (daqueles com rodas paralelas, não essa mariquice dos patins em linha).
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