domingo, 13 de dezembro de 2009

Que raio de coisa!


Isto já me começa a irritar.

Há alguém que saiba onde se pode comprar em Lisboa um pinheirinho natural, coisa para pouco mais de 1 m, de preferência oriundo da limpeza de Monsanto ou qualquer outra mata charmosa?!?

Eu tenho uma embirração invencível aos de plástico (não tenho culpa nenhuma, deve ser trauma de infância) e não posso usar isso no Natal.

Agora só me aparecem umas coisas a que chamam pinheiros mas não são - são umas árvores anoréticas com uns paus espetados a que chamam ramos e que podem ser belas numa floresta nórdica mas não têm nada a ver com o meu Natal.

Queeeeeeeeeeeero um pinheiriiiiiiiiiiiiiiiinho!

Hélas!

18 comentários:

teresa g. disse...

Venha cá acima, Mac, há cá tantos!

Fátima Santos disse...

Venha cá abaixo, Mac, há cá tantos!

Blimunda disse...

Pois não Mac, mas a verdade é que a história do pinheiro natural dizimou durante anos milhares e milhares de pinheiros adolescentes e agora há muito poucos por essas matas fora. As pessoas não estavam para se importarem em saber se o pinheiro resultava de limpezas de matas charmosas ou não. E mesmo que estivessem. Até me admira em ti Teresa.

Mofina disse...

Venha cá ao centro, Mac, há cá tantos!

Mofina disse...

ó Blimunda cala-te, não sabes que estão com bicho? Temos de os despachar para Lisboa...

Fátima Santos disse...

Blimunda, Blimunda, a menina hoje desilude-me: atão isto são locais onde se lembrem verdades que sejam?! atão deixe lá e mecinha contentar-se em calcorrear, que os convites já vão de cima abaixo,este Portugal e entretanto passa-lhe a vontade quando vir, ali plantados os pinheirinhos que um dia serão árvores, que aqui que ninguém nos ouve, ela quer um pinheiro de verdade porque nunca na vida cortou um que fosse e nem faz a mais pequena ideia de que isso de limpar o mato não redunda em árvorezinhas de Natal redondinhas ou bicudas, devidamente enformadas de jeito a colocar bolinhas e depois mandar ao lixo ou queimar na lareira!
se em vez dessa conversa ecológica, deixar que a minha cunhadinha desça (ou suba, ou vá de lado) da cidade ao campo onde eles crescem, pode ser que lhe passe essa birra de querer um pinheirinho de verdade...
coisa de meninas da cidade...
que ela quere-o comprado ali na esquina e de preferência que venha sem pecado...
afinal que raio tem ela contra o plástico se em outras tantas coisas delira com tudo o que seja fabricado?!
(perdoe, Blimunda esta conversa toda, mas a culpa não é sua, foi só o mote e desembestei, que já no comentáriop anterior eu estava com vontade de dizer-lhe umas verdades - à Mac, não a si que nem tenho esse àvontade)

privada disse...

No horto pode adquirir uns fixes, e daqueles que trazem vaso com terra, ate chegar ao tecto dá no minimo para 3 epocas natalicias

mac disse...

Teresa g., Maria de Fátima, Mofina (embora algo desconfiada...), agradeço os gentis convites; por motivos que não interessam nada à questão não os posso aceitar mas fiquei a saber que há sempre tanto onde eu não preciso... E fiquei também a saber que tenho quem me convide a ir onde há. Tks!

Blimunda, desculpa mas isso é falacioso - não é o Natal que põe em risco os pinheiros adolescentes, o Natal é um pingo de água nessa chuva. Perfeitamente irrelevante mas muito fácil de apontar, não?...

Maria de Fátima, ao teu ritmo, um dia me dirás que tenho eu que te desperta incontrolavelmente selvagem essa fúria de morder...

privada, ora até que enfim, uma resposta simples e construtiva. Muito obrigada!

NunoC, hoje não deu mas amanhã estou lá caída! Entre ti e o privada não ficarei sem pinheiro este ano. Obrigada!

Fátima Santos disse...

respondo já: chicha

mac disse...

Maria de Fátima, chicha?!? Eu?

Blimunda disse...

Ora, ora menina dos óculos escuros, poeta de mão cheia, que susto que me pregou. A última coisa que me apetecia era desiludir este duo de cunhadas de quem tanto gosto. Sinta-se com o maior dos à vontades para me dizer as verdades que lhe apetecer. A mim só pode engrandecer-me o conhecimento que terei delas, caso as diga.

Mac, meu amor, até pode ser que sim, que seja, mas é um dos actos contribuintes. E não é de acto em acto que se chega ao fim do teatro? Eia, hoje deu-me para aqui. Esta do teatro não tem ponta por onde se lhe pegue mas foi o rimou à primeira. E eu não aponto coisa nenhuma, que apontar é muito feio. :)))

mac disse...

Sim, Bli, não apontes, tens razão, é feio.

mac disse...

privada, obrigada mais uma vez.

Sou a orgulhosa proprietária do pinheiro mais raquítico que já alguma vez vi. Mas para o ano que vem estará mais crescido...

Entretanto, acho que não fica com nenhum trauma se eu lhe pendurar algunas bolas e fitas coloridas.

Blimunda disse...

:-))) Boa Mac, apreciei a atitude. A isso se chama Coerência.
Boa malha!"

mac disse...

Bli, tudo o mais fica para amanhã, que hoje foi um dia para esquecer. Mas há coisas que pura e simplesmente não podem ser adiadas...
Bom Natal minha virtual mas boa amiga, que os deuses te sejam propícios.

Blimunda disse...

E a ti também, MULHER!

Os Deuses ou quem esse poder detiver e vier por bem.

Bom dia de hoje, de amanhã e de depois também, incluindo o de Natal.

Miguel Lopes disse...

Descobri há 5 anos que sou herdeiro de um terrenozinho em Azeitão, e que está cheio de pinheirinhos lindos.

Naturalmente que te deixo enfeitar um.

Lá, que não o cortas! Nép!

mac disse...

Obrigada, Miguel, mas entretanto e graças ao privada, fiqui dona e senhora de uma árvore raquítica mas absolutamente pinheiral.
Dia 6 retiro as bolas e fitas e ponho-a ao sol, que é onde merece estar!