Zip, zap, zip, TUNGA!
Pronto, fui caçada. Apareceu o Padrinho no écran e pronto, já está. Aqui a totó já não tem safa, é mais fácil que caçar moscas com açúcar.
Sobem-me novamente as lágrimas aos olhos quando vejo o triste destino de Sonny: um gajo dá tudo o que tem e não é suficiente. Não é culpa dele, pois não se poderia esforçar mais; mas não chega. Simplesmente, não é suficiente.
Pobre Sonny, que não tem o necessário, feliz Sonny, que bateu as botas antes de perceber que não chegava, independentemente do esforço ou sacrifício.
Adoro "O Padrinho", prontes
Hélas!
2 comentários:
Já para não falar na banda sonora. André Rieu no seu melhor
Blimunda, um dia haverá de me explicar como diacho faz isso...
É que a banda sonora é parte integrante e indissociável mas eu nunca nem falei em tal coisa!!!
Diacho! Esta rapariga lê pensamentos, só pode.
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