segunda-feira, 18 de maio de 2009

Felicidade


A felicidade é estranha coisa. Contra tudo e todos, pode residir onde há seca e murchar sob os cuidados do mais vigilante e atento jardineiro.

Não sei, honestamente não sei: é melhor viver 2 meses em felicidade imaginada e sem suporte real ou 2 anos sob os cuidados do jardineiro vigilante, chato como um raio mas que aduba a terra e vigia o desenvolvimento?

Não sei. Quem me dera saber.

Hélas!

6 comentários:

Fátima Santos disse...

são estadios diversos, minha amiga
nem percebo porque pensa escolhê-los...
e tê-los, menina e tê-los...

Alferes disse...

Acho que MF tem razão Mac. O que importa é gozar cada uma das formas de felicidade.

Blimunda disse...

Também não sei e se me perco muito a tentar descobrir, perco mais 2 anos de felicidade, seja ela imaginada ou camuflada.

AC disse...

Pois eu diria que onde há seca, quando muito há conformismo, e não felicidade, até porque os seres são organismos teimosos, e contra tudo e todos, tentam sempre sobreviver.
Por vezes essa vontade de sobrevivência não resiste, e mesmo sob os cuidados do atento jardineiro, vai-se, mas de facto, já não existia e já estava morta quando ele começou a cuidar dela. O exterior intacto, e a raiz já morta, criavam a ilusão.

mac disse...

Maria de Fátima, não são diversos, são alternativos. E por mim, não escolho nenhum. Mas há quem escolha.

Alferes, serão de facto ambas formas de felicidade? E se tivermos de escolher uma delas?

Blimunda, Não perca nenhuma dessas duas, se puder ser!

AC, talvez tenhas razão... Ou não.
Eu não sei.

Mofina disse...

Que bom é não saber, sobretudo aquilo que se sabe.