A felicidade é estranha coisa. Contra tudo e todos, pode residir onde há seca e murchar sob os cuidados do mais vigilante e atento jardineiro.
Não sei, honestamente não sei: é melhor viver 2 meses em felicidade imaginada e sem suporte real ou 2 anos sob os cuidados do jardineiro vigilante, chato como um raio mas que aduba a terra e vigia o desenvolvimento?
Não sei. Quem me dera saber.
Hélas!
6 comentários:
são estadios diversos, minha amiga
nem percebo porque pensa escolhê-los...
e tê-los, menina e tê-los...
Acho que MF tem razão Mac. O que importa é gozar cada uma das formas de felicidade.
Também não sei e se me perco muito a tentar descobrir, perco mais 2 anos de felicidade, seja ela imaginada ou camuflada.
Pois eu diria que onde há seca, quando muito há conformismo, e não felicidade, até porque os seres são organismos teimosos, e contra tudo e todos, tentam sempre sobreviver.
Por vezes essa vontade de sobrevivência não resiste, e mesmo sob os cuidados do atento jardineiro, vai-se, mas de facto, já não existia e já estava morta quando ele começou a cuidar dela. O exterior intacto, e a raiz já morta, criavam a ilusão.
Maria de Fátima, não são diversos, são alternativos. E por mim, não escolho nenhum. Mas há quem escolha.
Alferes, serão de facto ambas formas de felicidade? E se tivermos de escolher uma delas?
Blimunda, Não perca nenhuma dessas duas, se puder ser!
AC, talvez tenhas razão... Ou não.
Eu não sei.
Que bom é não saber, sobretudo aquilo que se sabe.
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