É mentira: não se trata de um livro de caras.
Mas é uma network onde oferecem ferramentas para caçar desaparecidos que gostaríamos de re-encontrar e isso funciona, eu própria encontrei uns quantos. Não faço a menor idéia se eles queriam ser encontrados mas o facto de eu os ter finalmente localizado permanece.
Não só é útil como agradável: a gente diz o que quer quando quer e a quem quer ou a ninguém, fala apenas para o ar. Muito agradável.
Mais livre e leve que um blog, porque quem tem um blog e nada diz nele, cedo não haverá quem lá vá, será apenas uma conta abandonada entre tantas outras. No Facebook não é preciso ir: as notícias vêm ter connosco (enfim, algumas delas, pelo menos). Só vantagens. Percebo bem o Facebook, acho eu. E tenho lá conta, como antigamente tinha no merceeiro.
Mas o FarmVille... Que raio leva homens e mulheres adultos e equilibrados, activos profissionalmente, cultos, inteligentes e cheios de energia a cultivar batatas e cebolas virtuais e pedirem ajuda para construirem celeiros virtuais e oferecerem estranhos ovos virtuais e ficarem atentos porque encontraram vacas tristes ou um garanhão intrigado (e que diabo será um garanhão intrigado?!?) no quintal? Voltou tudo aos 6 anos e nem eu nem eles nos apercebemos?
Caraças, eu não tenho idade para ter 6 anos.
Hélas!
6 comentários:
Aquilo do facebook pode ser porreiro, mas ainda não entendi bem aquela coisa.
Vou lá mando um bitate, qualquer fico olhar para aquilo e ninguém me passa cartão.
Será que sou feio ?
tou comó Luis aí atrás: tal e qual! ( em versão feminina)
Eu também não percebo muito daquilo: limito-me a ver as notícias que me dão e a procurar - deve haver maneira mais fácil, caramba!, notícias daqueles que me são caros.
Uma trabalhêra.
Hélas!
Querida Mac, tenho de ir ao fb a ver se me encontro.
Saudades!
Estou como a Fátima e o Luis. Também tenho evitado deixar-me prender. Não tenho vida para aquilo. Hélas! Mas com a Farmville é que nem que viesse a mulher da fava rica. Detesto jogos de computador, sejam eles quais forem. A minha filha teima em ensinar-me e eu recuso-me terminantemente a aprender.
Mofina, que alegria ler-te!
Bli, parece-me que não é bem um jogo, é mais um passatempo embora se possa pedir ajuda a outra gente.
O que torna a coisa ainda mais surrealista...
Enviar um comentário