Há qualquer coisa que poderia continuar mas não continua e esta é a idéia que marca. Que assegura que se chegou ao ponto em que já não existe o "logo se vê".
Não interessa discutir se esse amanhã valeria a pena (qual pena? Pena de quê, pena de quem?) - mas é certo que havia antes um amanhã que agora não há e isso é uma perda.
O que há é o fim de uma era. Hábitos que agora não fazem sentido. Uma realidade que deixou de existir. Pensamentos que agora não têm valor mas que teimam em ocupar o seu espaço, aquele que sempre ocuparam e com todo o direito pois apesar de tudo e todos, na realidade eram eles que asseguravam a continuidade que garantia a lógica da vida.
Há uma nova realidade, assustadora porque desconhecida. E a gente sem o fulgor de quando éramos novos! Sem a força, sem a esperança, sem a inconsciência da juventude!
Hélas!
Não interessa discutir se esse amanhã valeria a pena (qual pena? Pena de quê, pena de quem?) - mas é certo que havia antes um amanhã que agora não há e isso é uma perda.
O que há é o fim de uma era. Hábitos que agora não fazem sentido. Uma realidade que deixou de existir. Pensamentos que agora não têm valor mas que teimam em ocupar o seu espaço, aquele que sempre ocuparam e com todo o direito pois apesar de tudo e todos, na realidade eram eles que asseguravam a continuidade que garantia a lógica da vida.
Há uma nova realidade, assustadora porque desconhecida. E a gente sem o fulgor de quando éramos novos! Sem a força, sem a esperança, sem a inconsciência da juventude!
Hélas!
Sem comentários:
Enviar um comentário