sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Desilusões

Relendo os Maias, a contra gosto reforço a minha convicção de que um adulto não deve reler os livros de que gostou na adolescência.

O Eça não é tão bom escritor como o pintava a minha fraca memória.

6 comentários:

Maria de Fátima disse...

ah! tu a romperes o casulo frágil da minha curiosidade...

mac disse...

Transcrevo 1 (um) parágrafo:
"Ao fundo do corredor ficava o escritório de Afonso [Afonso é o avô] revestido de (patati, patatá, as descrições em que Eça é pródigo...) rubro. Ao lado do fogão, Carlos [o neto] arranjara um canto para o avô com um biombo japonês (patati, patatá, mais descrições de cadeiras e tapeçarias) as armas dos Maias no desmaio da trama de seda.

Pergunto: de quem era o escritório tão profusamente descrito, afinal?!?

Maria de Fátima disse...

este será o tal parágrafo que prometeste?

privada disse...

:-)))))))))))))))))))))))))), sucede-me o mesmo, depois da cena IKEA ja não sei nada

* hemisfério norte disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
* hemisfério norte disse...
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